in http://www.gastronomias.com/cafes/rec0002.htm
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Mousse de Café
Colaboração de José Botão
Técnico de Pastelaria
Ingredientes :
2 pacotes de gelatina em pó sem sabor
1 chávena de Café PENA forte bem quente
1 1/2 chávena de leite
1 chávena de natas
5 ovos separados (gemas/claras)
1 1/4 chávena de açúcar
raspas de chocolate
Confecção :
Numa panela dissolva a gelatina no café PENA bem quente. Acrescente o leite e as natas.
Leve ao fogo baixo e aqueça, sempre mexendo. Não deixe ferver. Reserve. Bata as gemas até que engrossem.
Adicione 3/4 de chávena de açúcar, aos poucos, batendo bem.
Acrescente essa mistura lentamente ao creme reservado ainda quente. Leve ao fogo lento, mexendo sempre. Cozinhe até que engrosse um pouco e até que cubra as costas de uma colher.
Retire do fogo e deixe no frigorífico até que engrosse ligeiramente.
Bata as claras em neve.
Aos poucos acrescente o açúcar restante batendo sempre. Acrescente à mistura de café e misture cuidadosamente.
Despeje numa forma com 2 litros de capacidade.
Leve ao frigorífico até que fique firme.
Desenforme e enfeite com raspas de chocolate.
in http://www.gastronomias.com/cafes/rec0002.htm
Brigadeiros de Café e Chocolate
Colaboração de José Botão
Técnico de Pastelaria
Ingredientes :
1 lata de leite condensado
1 colher (sopa) de chocolate em pó
1/3 chávena de Café PENA
1 colher (sopa) de manteiga ou margarina
3/4 de chávena de chocolate granulado
Confecção :
Misture todos os ingredientes menos o chocolate granulado numa panela pequena.
Mexa sobre o fogo médio até que engrosse e solte dos lados.
Despeje num prato bem untado e deixe arrefecer.
Depois de frio, com 1 colher (chá), forme bolinhas.
Unte as mãos com manteiga ou margarina para facilitar o seu trabalho.
Passe as bolinhas no chocolate granulado.
Observação: se a massa ficar muito mole, leve ao frigorífico para endurecer um pouco.
O chocolate granulado pode ser substituído por côco ralado.
Bombons de Café
Bombons de Café
Ingredientes :
100 g de Chocolate de Leite
150 g de Chocolate Preto
60 ml de café PENA
50 g de manteiga amolecida
2 gemas
rum
lascas de amêndoas torradas
Confecção :
Derreta em banho-maria o Chocolate de Leite. Deite uma colher de chá de chocolate em cada uma das forminhas de papel frisado e faça com que as paredes fiquem completamente cobertas. Deixe arrefecer bem. Tire as formas de papel e conserve as caixinhas de chocolate em lugar fresco.
Derreta o Chocolate Preto da mesma maneira e adicione o café Pena.
Deixe arrefecer.
Acrescente a manteiga, as gemas e rum a gosto.
Deite esta mistura nas caixas de chocolate, enfeite cada uma com lascas de amêndoa e deixe solidificar.
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
sábado, 22 de maio de 2010
Hino à Razão
Antero de Quental
Razão, irmã do Amor e da Justiça,
Mais uma vez escuta a minha prece.
É a voz dum coração que te apetece,
Duma alma livre, só a ti submissa.
Por ti é que a poeira movediça
De astros e sóis e mundos permanece;
E é por ti que a virtude prevalece,
E a flor do heroísmo medra e viça.
Por ti, na arena trágica, as nações
Buscam a liberdade, entre os clarões;
E os que olham o futuro e cismam, mudos,
Por ti, podem sofrer e não se abatem,
Mãe de filhos robustos, que combatem
Tendo o teu nome escrito em seus escudos!
Aspiração ....
Aspiração
Antero de Quental
Meus dias vão correndo vagarosos,
Sem prazer e sem dor parece
Que o foco interior já desfalece
E vacila com raios duvidosos.
É bela a vida e os anos são formosos,
E nunca ao peito amante o amor falece...
Mas, se a beleza aqui nos aparece,
Logo outra lembra de mais puros gozos.
Minha alma, ó Deus! a outros céus aspira:
Se um momento a prendeu mortal beleza,
É pela eterna pátria que suspira...
Porém, do pressentir dá-ma a certeza,
Dá-ma! e sereno, embora a dor me fira,
Eu sempre bendirei esta tristeza!
E agora José?
Carlos Drummond de Andrade
E agora, José?
A festa acabou,
a luz apagou,
o povo sumiu,
a noite esfriou,
e agora, José?
e agora, Você?
Você que é sem nome,
que zomba dos outros,
Você que faz versos,
que ama, proptesta?
e agora, José?
Está sem mulher,
está sem discurso,
está sem carinho,
já não pode beber,
já não pode fumar,
cuspir já não pode,
a noite esfriou,
o dia não veio,
o bonde não veio,
o riso não veio,
não veio a utopia
e tudo acabou
e tudo fugiu
e tudo mofou,
e agora, José?
E agora, José?
sua doce palavra,
seu instante de febre,
sua gula e jejum,
sua biblioteca,
sua lavra de ouro,
seu terno de vidro,
sua incoerência,
seu ódio, – e agora?
Com a chave na mão
quer abrir a porta,
não existe porta;
quer morrer no mar,
mas o mar secou;
quer ir para Minas,
Minas não há mais.
José, e agora?
Se você gritasse,
se você gemesse,
se você tocasse,
a valsa vienense,
se você dormisse,
se você consasse,
se você morresse….
Mas você não morre,
você é duro, José!
Sozinho no escuro
qual bicho-do-mato,
sem teogonia,
sem parede nua
para se encostar,
sem cavalo preto
que fuja do galope,
você marcha, José!
José, para onde?
sábado, 15 de maio de 2010
MORREU SALDANHA SANCHES
Da irreverência e militância no MRPP para a fiscalidade e comentário político
Fiscalista, professor universitário, comentador político e jurisconsulto são apenas algumas das várias actividades desempenhadas por José Luís Saldanha Sanches, que morreu hoje, aos 66 anos, em Lisboa, vítima de cancro.
Nascido a 11 de Março de 1944, o percurso de Saldanha Sanches foi marcado pela irreverência, que sempre o acompanhou na juventude, em especial na década de 1970, quando se tornou militante do PCTP/MRPP.
Juntamente com destacadas figuras da política portuguesa, como a actual procuradora geral adjunta Maria José Morgado, com quem casou, e José Manuel Durão Barroso, ex-primeiro ministro e presidente da Comissão Europeia, Saldanha Sanches enfrentou o regime da altura, tendo sido mantido preso durante vários anos.
Em 1980, Saldanha Sanches licenciou-se em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, com a classificação de 16 valores. Seis anos mais tarde, obteve o grau de Mestre em Ciências Jurídico-Económicas e, em 1996, o Doutoramento, na mesma área e na mesma instituição académica, com a classificação de Bom com Distinção.
A partir de então, o fiscalista passou a leccionar na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, primeiro como assistente, depois como professor auxiliar e, por fim, como docente associado e regente em cursos de mestrado.
Ao longo da sua vida profissional, Saldanha Sanches redigiu inúmeros artigos e livros, sobretudo sobre questões relacionadas com a tributação do lucro de empresas.
No currículo do fiscalista destacam-se ainda cargos no Centro de Estudos Fiscais, entre 1984 e 1996, no Conselho Nacional da Fiscalidade, entre 1996 e 2000, além de ter sido ainda membro fundador da "European Association of Tax Law Professors".
Na sua biografia conta-se ainda a participação, entre Fevereiro e Setembro de 1997, na Comissão Monti para a Reforma dos Impostos sobre o Rendimento e Representação de Portugal, por nomeação do ex-ministro da Finanças António Sousa Franco.
Nos últimos anos, Saldanha Sanches foi comentador político e económico na SIC Notícias, além de ter sido mandatário do socialista António Costa, nas eleições para a Câmara Municipal de Lisboa.
Saldanha Sanches estava internado há três semanas no Hospital de Santa Maria, onde morreu cerca das 02:00, segundo fonte daquela unidade hospitalar.
Diário de Notícias – 14 maio 2010
sexta-feira, 14 de maio de 2010
NO DIA 30 DE SETEMBRO,
AO LONGO DOS TEMPOS ACONTECERAM ESTES FACTOS ...
clique no link
clique também no link abaixo, no dia do seu aniversário,
para verificar os factos que aconteceram durante tempos imemoriais....
http://www.lessignets.com/signetsdiane/calendrier/index.htm
http://www.lessignets.com/signetsdiane/calendrier/index.htm
quarta-feira, 12 de maio de 2010
O País encontra-se na maior miséria de que há memória!
A nação portuguesa não merece os mandos e desmandos a que tem sido votada, por todos aqueles que actuam em nome de uma república, para tirarem proveito próprio para as suas vidas!
O País encontra-se na maior miséria de que há memória!
Sem qualquer forma de industria, sem pesca, sem agricultura, com o maior descrédito financeiro, com a maior divida pública, sem futuro para a sua pouca juventude, sem estabilidade mínima para as famílias, com enorme criminalidade, sem valores morais, com elevada taxa de corrupção, com governantes sem boa fé e com péssima conduta (de elementar educação, politica, social e moral), com uma Assembleia da República que mais parece uma plateia de circo infanto-juvenil no melhor do seu linguajar, com os chamados executivos, que mais parecem curandeiros palavrosos, a ganharem milhões, enquanto tentam furtar uns euros à população (que só ganha em cêntimos), fora a mão oculta que lançam oportunamente no saco do erário público, sem que das suas acções nada de bom resulte para o País...um País onde grassa o desemprego, famílias endividadas, uma sociedade de crianças votadas ao abandono e sucessivamente abusadas a todo o nível, uma sociedade que se maltrata a si própria, sem valores estruturantes, que maltrata os animais, onde imperam os valores da superficialidade, da aparência, do chico espertismo e do atropelo do próximo a qualquer custo, seja ele quem for, ou porque motivo for!
Um País sem futuro!
Isto não é uma Republica!
Isto é um o assenhoramento criminoso de uma nação!
sexta-feira, 7 de maio de 2010
AS DUAS REALIDADES EM PORTUGAL
O senhor Mexia ...
A REALIDADE DOS AMIGOS DO GOVERNO PORTUGUÊS
António Mexia recebe 3,1 milhões de euros
O presidente da EDP auferiu em 2009 mais de 1,3 milhões de euros, relativamente a remunerações fixas e variáveis. Sobre este valor, António Mexia vai ainda receber mais 1,8 milhões de euros, referentes a um prémio plurianual, que será entregue depois da assembleia-geral da empresa marcada para 16 de Abril.
IN CORREIO DA MANHÃ
A REALIDADE DO POVO PORTUGUÊS
Pensionistas obrigados a mostrar contas bancárias
Os reformados que recebem pensões sociais ou pensões mínimas (actualmente, são quase um milhão) vão ser obrigados a provar que não têm outras fontes de rendimento para continuarem a ter direito ao apoio do Estado.
IN Jornal de Negócios Online
E, para isso, serão obrigados a mostrar uma panóplia de documentos comprovativos dos seus rendimentos, como é o caso de extractos das contras bancárias, cadernetas prediais, declarações de IRS, contratos de compra e venda de património, entre outros.
É VERDADE,
ESTA É A REALIDADE DE PORTUGAL EM PLENO SECULO XXI.
Hoje fiquei sem respiração, quando ouvi que se vão fiscalizar os pensionistas, que auferem pensões mínimas, para averiguar se estes têm outros rendimentos, sendo as suas contas bancárias alvo de análise!
Como é possível que os mais pobres fiquem sem as suas pensões mínimas, por terem poupado uns tostões, e outros existem que ganham milhões (retirados de dinheiros públicos) e vivem a esbanjar dinheiros que não lhes pertence?
Como é possível que milhares de portugueses de idade avançada, carenciados de um plano digno de saúde e cuidados continuados e outros ...sejam penalizados pela sua seriedade, pelo seu parco aforro...tantas vezes tirado às "suas bocas", a pensar no dia de amanhã?
Como é possível que famílias inteiras, em idades de 20, 30, 40 anos beneficiem de RMI (rendimento mínimo), de apoios sociais de natalidade, de subsídios para rendas, de casas pagas pelas Câmaras e outros subsídios, sem serem fiscalizados a todo o nível, sem nunca terem sido chamados para um emprego, e se passeiam pela rua de BMW e outros luxos?
Como é que eu posso aceitar que se tire a parca reforma de 100 euros a um idoso no meu País?
Como é que eu posso aceitar que um português com um curriculum invejável, seja prejudicado por pessoas mal formadas, que estão nas cúpulas e seja mandado para o desemprego, por ser honesto e não pactuar com vigarices?
....e vai para o desemprego sem qualquer apoio social, só porque é um cidadão comum, sem os chamados "conhecimentos"?
Não foram estes os valores que me ensinaram na escola! Sim porque eu fui à escola, estudei e efectuei os meus exames na escola, com árduo trabalho e honesto estudo!
Portugal vive hoje a antítese se valores seculares que ergueram a sua História, acompanhados de comportamentos institucionais daqueles que gerem os destinos desta nação, que envergonham e atropelam os mais elementares princípios de dignidade humana!
Como diz alguém com muito bom senso : "QUANDO É QUE ISTO ACABA!????"
quarta-feira, 28 de abril de 2010
segunda-feira, 19 de abril de 2010
sexta-feira, 16 de abril de 2010
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Lavar a Alma!
Passei neste sitio encantado,
A pé, carregada de livros, de outros elementos,
Com tanto peso, que os parafusos que tenho na perna e no pé já não conseguiam suportar e já me diziam: basta!
Com chuva, com sol, acompanhada, sozinha, de dia, de noite,
Com alegria, contente, triste e outras vezes a chorar, carregava com a dor e com o peso que exigiam diáriamente!
Os homens bons já não existem!
A honra já não existe!
Existem aparências!
Não se procura o porquê de determinados acontecimentos!
Já chega!
Tenho de lavar a minha alma!
Tenho a consciência tranquila, que procedi com labor, honestidade e respeito,
no meio de adversidades terríveis, de injurias pessoais à minha pessoa e família!
Todos somos chamados ao Criador!
E como todos, eu terei de prestar contas na Justiça Final!
Mas estou feliz, por ter de as prestar!
Porque em sã consciência, se hoje estou profundamente triste,
nesse momento ficarei contente com a minha nobre e dolorosa conduta recente!
Existem outros, que muitas...muitas contas terão de prestar, e delas saíram a chorar!
Porque se quiseram fazer o bem, não procederam da melhor forma!
Como deviam, porque lhes era exigido esse imperativo ético e profissional!
Quebraram a confiança que lhes foi depositada!
E tornaram-se delatores algozes de vidas inocentes!
E não foi para isso que lhes foi dada a sua propria vida!
Ninguém têm o direito de tirar a vida de outrem!
E tal conduta tem um nome,
que a minha educação não permite aqui sequer por leves sombras abordar....!
E não foi para isso que lhes foi dada a sua propria vida!
Ninguém têm o direito de tirar a vida de outrem!
E tal conduta tem um nome,
que a minha educação não permite aqui sequer por leves sombras abordar....!
E com o verão, vem a moda!
Anos 30
A indumentária: fato de banho, o vestido da manhã e o fato de sol.
história da moda, Magazine Bertrand
quarta-feira, 31 de março de 2010
segunda-feira, 29 de março de 2010
ORIGEM DO NOME PINTO
É deveras sabido que o apelido de família Pinto deriva de uma alcunha medieval colocada, fixada e transmitida numa linhagem portuguesa, desde o século XII. Consultando os dicionários, estes apresentam para o mesmo significante vários significados para o nome PINTO:
1º- Como nome comum: pinto = frango recém-nascido. No Brasil, “pinto” designa também o órgão sexual masculino!
2º-Como adjectivo: pinto = pintado, deriva do latim pinctus, por pictus, particípio passado de pingere, “pintar”.Como adjectivo, pinto significa então “que tem cores diversas”. Já numa cantiga de escárnio e maldizer do século XIII, aparece “dentes pintos come dados”.
Tudo aponta para que seja o adjectivo pinto = pintado. Alguns autores antigos dizem que este “apelido deriva de uma alcunha motivada por um cavaleiro regressado de uma batalha com a sua armadura e o resto da indumentária salpicados com pingos de sangue”.
Aqui jaz quem nos perigos
Das guerras, em que se achou
As Armas sempre pintou
Com sangue dos inimigos
E hum gran Rey que me estimava
Vendome de sangue tinto
Quis que me chamasse Pinto
Porque tam bem me pintava.
Manuscrito da Armaria nº 1652 da Torre do Tombo, sobre os “Pintos”.
Sobre a explicação da heráldica da família Pinto, a obra anónima “Pintos de Riba-Bestança”, editada em 1856, na pág. 7 refere:
Publicada por Óscar Caeiro Pinto em 13:15
in http://quedadacasa.blogspot.com/2009/10/origem-do-nome-pinto.html
quarta-feira, 24 de março de 2010
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