segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Eurovision SC Final 2007 - Slovenia - Cvet z Juga, Alenka Gotar




Alenka Gotar (Ljubljana, 1977), é uma cantora de ópera, na qualidade de soprano.


Foi a representante da Eslovénia no Festival Eurovisão da Canção 2007, interpretando o tema "Cvet z juga" ("Flor do Sul"). Após conquistar o 7º lugar na semi-final, tornou-se na primeira cantora eslovena a qualificar-se para a grande final, onde conquistou um honroso 15º lugar pela sua memorável prestação no certame.
Alenka Gotar iniciou desde cedo a sua formação musical, inscrevendo-se numa pequena escola de música para aprender piano e guitarra. Em seguida, continuou a aprender música e inscreveu-se ainda numa escola de ballet em Ljubljana, onde Markos Bajuk a introduziu na aprendizagem do canto. Após concluir os seus estudos básicos em 1996, decidiu prosseguir estudos de música na Academia de Música da Basileia, na Suíça e, em 1999, entrou para a prestigiada Universidade Mozarteum de Salzburgo, onde conheceu o Professor Lilijan Sukis. Alenka Gotar conquistou aí o seu diploma de licenciatura em 2000. Em Salzburgo, continuou os estudos de música e de ópera com o Professor Sukis, aperfeiçoando essa arte com Maya Sunari-Biankini, Marjana Lipovšek e com Alfred Burgstaller. Alcançou o grau de Mestre em 2006.


Actualmente, Alenka Gotar é uma das convidadas especiais como solista na Maribor Ópera e ainda actua nos teatros públicos de Salzburgo e Ljubljana. Já actuou acompanhada por orquestras e coros de câmara em inúmeros países como a Eslovénia, Áustria, Suíça, Alemanha, Croácia e da Escandinávia. O seu repertório parte da música barroca até às peças de música moderna. No presente, ainda trabalha ela própria como professora de música.

A 4 de Fevereiro de 2007, Alenka Gotar venceu o EMA 2007, Festival da Canção da Eslovénia. Em Helsínquia, durante a semi-final da Eurovisão em Maio de 2007, Alenka cantou o tema "Cvet z juga" que a levou até à final do certame onde conquistou o 15º lugar. A canção, descrita como a combinação de uma balada rítmica com cânticos de ópera, foi escrita por Andrej Babić e composta por Aleksandra Valenčić. A edição do EMA 2007 permitiu que a selecção do intérprete a representar o país fosse totalmente feita por televotação. Depois de duas semi-finais e da final, o público esloveno tinha que optar entre Alenka e Eva Černe. No entanto, e com 44.636 votos, Alenka Gotar foi a seleccionada como legítima representante da Eslovénia no Festival Eurovisão da Canção 2007.

Desde o Verão de 2000 que Alenka Gotar tornou-se numa presença frequente da SNG Ópera e Ballet em Ljubljana, onde interpretou as seguintes personagens:

Barbarina (As Bodas de Fígaro - Mozart);
Donna Elvira (Don Giovanni - Mozart);
Rusalka (Rusalka - Dvorak);
Hanna Glawary (A Viúva Alegre - Lehár);
Pamina (A Flauta Mágica - Mozart/Schikaneder);
Gran Sacerdotessa (Aida - Verdi);

Na temporada de 2004/2005, interpretou as seguintes personagens:
Brigitte (Iolanta - Tchaikovsky);
Bubikopf (The Emperor of Atlantis – Ullmann);
Kristine (Brata - Alojza Ajdiča);

Em Salzburgo interpretou as seguintes personagens:
Susanna (As Bodas de Fígaro - Mozart);
Pamina (A Flauta Mágica - Mozart/Schikaneder);
Arminda (La Finta Giardiniera - Mozart)
Hyazintus (Apollo e Hyacinthus - Mozart)
Mimi (La bohème - Puccini)

No Festival Europäische Musikmonat 2001 na Basileia, Alenka Gotar interpretou como sopranista a ópera "Skamander" do compositor suíço Beata Gysina. No ano anterior, já tinha trabalhado com o conhecido compositor György Kurtag para a Rádio Suíça DRC3.

Alenka Gotar no Festival Eurovisão da Canção 2007.
Informação geral:
Nome completo Alenka Gotar
Data de nascimento 1977
Origem Ljubljana
País Eslovénia
Gêneros Ópera, Pop ópera



IN - http://pt.wikipedia.org/wiki/Alenka_Gotar











Pierre Auguste Renoir




1841-1919

Renoir era um homem pequeno e tímido. Seu rosto reflectia o que se podia esperar de um pintor velho e cansado de 78 anos.

Tudo no rosto era triste e enrugado, como um pergaminho antigo, menos os olhos... estes eram grandes e luminosos, pareciam-se com os de uma criança.
O velho costumava sentar-se numa cadeira de rodas, torturado pelo reumatismo, tinha as mãos retorcidas e magras.
O pincel firmava-se entre o polegar e o indicador da mão direita. Algumas pinceladas que pareciam mecânicas, semelhante a um fantasma perdido, mas seus olhos emprestavam poder às mãos.
Era com os olhos que Renoir pintava, recordando muito do que vira e sofrera durante toda sua vida.
Renoir sempre teve uma índole infantil.
Quando lhe perguntavam como fazia para criar suas esplêndidas cores, respondia: não sei... arranjo o assunto e começo a pintar...
Nasceu em Limoges a 25 de Fevereiro de 1841, filho de alfaiate, aos 4 anos mudou-se para Paris.
Por causa da pobreza de seus pais foi obrigado a tornar-se aprendiz de um fabricante de louças.
Decorou xícaras de porcelana e louça com figurinhas de grandes damas, pintou ladrilhos que adornavam as casas da burguesia.
Sua experiência como pintor de porcelanas auxiliou-o a usa-las como fundo decorativo em suas famosas telas.
Renoir era considerado impressionista.
Nos últimos anos, preso a cadeira de rodas, dizias aos amigos: "Realmente sou um homem feliz por estar assim preso a um só lugar, agora não posso fazer mais nada senão, pintar".
Criou até o último dia de vida, 17 de Dezembro de 1919, levantou-se do leito depois de uma pneumonia, sentou-se diante do cavalete, e começou a desenhar um vaso... "um lápis, por favor", pediu ao empregado.
O empregado foi ao outro quarto buscar o lápis e quando voltou o artista estava morto.

in - http://biografias.multiply.com/photos/album/20/Renoir
Apenas 14 minutos. Foi o tempo que um miúdo de sete anos chamado de "o jovem Picasso" na Grã-Bretanha, precisou para vender todos os seus quadros, pela módica quantia de 17 mil libras (cerca de 18 mil euros). Kieron Williamson começou a retratar as paisagens da região onde mora, Nortfolk, há apenas um ano, usando aguarela, óleo ou pastel.

O seu talento chamou a atenção de uma artista amiga da família, que passou a dar aulas de pintura ao menino.

Adrian Hill, dono da galeria Picturecraft onde decorreu o leilão das obras de Kieron, diz que "ele tem uma mão muito madura e conseguiu dominar técnicas que alguns artistas levam anos para aperfeiçoar". Segundo Hill os quadros foram vendidos a compradores do Canadá e do Japão.

domingo, 27 de dezembro de 2009

COMPORTAMENTOS.....





Vicky Fernandes

Lança um livro sobre etiqueta, elegância e boas maneiras.
Como não deve deixar comida no prato e ter toques de telemóvel estridentes.


Eis algumas das suas dicas.


Vicky Fernandes é uma figura incontornável quando se fala de etiqueta e elegância. Empresária e organizadora de eventos é presença assídua nas revistas cor-de-rosa. Acaba de lançar o livro Chic em qualquer ocasião, pela Esfera dos Livros. Nele ajuda o leitor ã saber estar, em sociedade, à mesa, num jantar de cerimónia, num funeral ou num casamento. Não faltam dicas sobre a relação com os outros e até desvenda segredos de como vestir com elegância.

Aqui ficam algumas sugestões:

À mesa
A primeira coisa a fazer é certificar-se de que o seu serviço de loiça, copos e faqueiro estão em bom estado de conservação e excelente grau de limpeza. Depois escolha uma toalha bonita, de preferência lisa e numa cor sóbria.
Nunca coloque dois pratos rasos um por cima do outro, mesmo que vai servir um prato de carne e outro de peixe.
Os talheres são colocados na vertical, ao lado do prato, alinhados pela ordem em que vão ser utilizados. Em jantares formais, os talheres de sobremesa, só são colocados na mesa depois de terminado o prato principal. O guardanapo deve ser de pano e colocado do lado esquerdo do prato ou sobre este.
Só se sente à mesa depois da anfitriã tomar o seu lugar. A convidada de honra deve estar à direita do anfitrião e o convidado de honra à direita da anfitriã.


Não esqueça...
Nunca deve palitar os dentes em público. Se houver um vestígio de comida que o esteja a incomodar, vá até à casa de banho e use o fio dental.

O que devo fazer quando encontro uma espinha na comida?
Reaja com naturalidade. Discretamente, retire a espinha da boca com os dedos e coloque-a na borda do prato. O mesmo se aplica, por exemplo, aos caroços das azeitonas.

É feio deixar comida no prato?
O ideal é que os alimentos não sejam desperdiçados, até porque as sobras ou restos são possíveis indicadores do nosso desagrado pelas refeições. Mas também não é bonito ver pratos impecavelmente limpos depois de terminada a refeição.

Quando a sopa está demasiado quente, é recomendável soprar?
Não, de todo. Se estiver demasiado quente aguarde um pouco e consuma-a devagar.

Como chamar o empregado?
Levantando discretamente a mão quando ele olhar na sua direcção. O "pssst" habitual é completamente desaconselhado.

Pode-se pôr os cotovelos em cima da mesa?
Durante a refeição, deve evitar fazê-lo. Sente-se com uma postura erecta, costas bem apoiadas no encosto e os antebraços colocados na mesa. Depois da refeição, quando a conversa se prolonga, já é admissível que descanse ocasionalmente os cotovelos.

E se o jantar for volante, posso encostar-me à parede?
Nem pensar. Procure aliviar a posição, alternando o peso do corpo entre uma perna e outra, se ficar mesmo muito cansada, procure um lugar sentado... mas evite sempre descansar apoiando-se nas paredes ou no mobiliário disponível.

Telemóvel
O grau de dependência que temos deste objecto é tal que temos tendência em usá-lo em qualquer ocasião. Evite fazê-lo. Escolha um toque discreto , fale baixo quando o usa e nunca o coloque em cima da mesa quando vai jantar. "O telemóvel deve permanecer guardado, na carteira das senhoras, na pasta dos senhores, no bolso do casaco.



Aniversário
Roupa de coktail, o que é?
O ideal é que a roupa reflicta a ocasião. Se não houver dress code definido ou homens podem usar fato completo com ou sem gravata, jeans (quanto mais escuros, melhor), camisas desportivas conjugadas com casacos de cabedal ou lenços, sapatos de pele, de pala ou abotinados, botas.
Elas um vestido de corte simples, mas com tecido de boa qualidade, saias pelo joelho, calças com blusas vaporosas ou camisas brancas, carteiras de dimensão pequena e sapatos altos, mas confortáveis.

Casamento
O que vestir
O que vestir é sempre uma grande preocupação quando vamos a um casamento. Acima de tudo, importa respeitar o protocolo.
Se a cerimónia for realizada de manhã ou ao meio-dia, convém optar por cores mais claras e tecidos mais leves. Se for ao final da tarde poderá aumentar a produção visual, mas sem exageros. Cabe à noiva ser o centro das atenções.
As senhoras não podem, em momento algum, esquecer que o branco é um exclusivo da noiva e que o preto integral deve ser evitado a qualquer custo. O uso do chapéu dependa da formalidade da ocasião. Saiba que, no Verão, deve optar por modelos de ráfia ou palhinha enquanto no Inverno deve privilegiar o feltro e as rendas.
Se optarem por usar chapéu só o devem tirar com o pôr-do-sol, mesmo se estiver em recinto fechado.

Importa lembrar...
Os noivos são sempre os primeiros a ser servidos;
Terminada a refeição, é de bom tom que os noivos, bem como os pais, visitas as mesas agradecendo a presença dos convidados;

São sempre os noivos que inauguram o baile;
Os noivos não devem abandonar a festa sem se despedirem dos convidados.

Nascimento
Quando se tem conhecimento de um bebé a primeira coisa a fazer é congratular os pais. Lembre-se que a mãe está cansada, por isso envie um sms ou então telefone ao pai. Se oferecer um presente ao bebé recém-nascido leve também, para os irmãos, se os houver. Faça uma visita breve.


Funerais
A morte de alguém, por muito esperada que seja é sempre um momento de dor. Por isso seja contido, quer nos comentários, quer na duração da visita ou na manifestação dos pêsames.
Não imponha a sua presença nos instantes seguintes ao da notícia da morte. No funeral cumprimente apenas as pessoas que conhece. Apresente as condolências logo à chegada, controle as emoções, não converse dentro da igreja ou locais de passagem, evite rir e mantenha o tom de voz baixo.
Lembre-se que não é obrigatório comparecer vestido de preto, a não ser que seja do círculo mais chegado do defunto. Os homens podem optar apenas por uma gravata negra e às senhoras aconselha-se contenção no que diz respeito aos acessórios.


PUB Cândida Santos Silva (www.expresso.pt)
9:30 Quinta-feira, 5 de Nov de 2009
Conheça o novo canal Life & Style do site Expresso.

The Last Guardian - Official E3 Trailer [HD]


Direito Penal - Sentença Curiosa

Sentença Curiosa

«Fernando Massardo - Mon, 15 Apr 2002 09:20:17 -0700

Curiosa Sentença de um Juiz Gaúcho



A justiça é cega... mas o juiz não é.

Num inquérito pela contravenção de vadiagem, que ocorreu na 5a Vara Criminal de Porto Alegre, o juiz Moacir Danilo Rodrigues proferiu a sentença que transcrevemos a seguir:



"Marco Antônio Dornelles de Araújo, com 29 anos, brasileiro, solteiro, operário, foi indiciado pelo inquérito policial pela contravenção de vadiagem, prevista no artigo 59 da Lei das Contravenções Penais.



Requer o Ministério Público a expedição de Portaria contravencional. O que é vadiagem? A resposta é dada pelo artigo supramencionado: "entregar-se habitualmente à ociosidade, sendo válido para o trabalho...".

Trata-se de uma norma legal draconiana[1], injusta e parcial.

Destina-se apenas ao pobre, ao miserável, ao farrapo humano, curtido vencido pela vida.

O pau-de-arara do Nordeste, o bóia-fria do Sul.

O filho do pobre que pobre é, sujeito está à penalização.

O filho do rico, que rico é, não precisa trabalhar, porque tem renda paterna para lhe assegurar os meios de subsistência.

Depois se diz que a lei é igual para todos!

Máxima sonora na boca de um orador, frase mística para apaixonados e sonhadores acadêmicos de Direito.

Realidade dura e crua para quem enfrenta, diariamente, filas e mais filas na busca de um emprego.

Constatação cruel para quem, diplomado, incursiona pelos caminhos da justiça e sente que os pratos da balança não têm o mesmo peso.

Marco Antônio mora na Ilha das Flores (?) no estuário do Guaíba.



Carrega sacos. Trabalha "em nome" de um irmão.

Seu mal foi estar em um bar na Voluntários da Pátria, às 22 horas.



Mas se haveria de querer que estivesse numa uisqueria ou choperia do centro, ou num restaurante de Petrópolis, ou ainda numa boate de Ipanema?

Na escala de valores utilizada para valorar as pessoas, quem toma um trago de cana, num bolicho da Volunta, às 22 horas e não tem documento, nem um cartão de crédito, é vadio.

Quem se encharca de uísque escocês numa boate da Zona Sul e ao sair, na madrugada, dirige (?) um belo carro, com a carteira recheada de "cheques especiais", é um burguês.

Este, se é pego ao cometer uma infracção de trânsito, constatada a embriaguez, paga a fiança e se livra solto.

Aquele, se não tem emprego é preso por vadiagem. Não tem fiança (e mesmo que houvesse, não teria dinheiro para pagá-la) e fica preso.

De outro lado, na luta para encontrar um lugar ao sol, ficará sempre de fora o mais fraco.

É sabido que existe desemprego flagrante.

O zé-ninguém (já está dito), não tem amigos influentes. Não há apresentação, não há padrinho.

Não tem referências, não tem nome, nem tradição. É sempre preterido. É o Nico Bondade, já imortalizado no humorismo (mais tragédia que humor) do Chico Anísio.

As mãos que produzem força, que carregam sacos, que produzem argamassa, que se agarram na picareta, nos andaimes, que trazem calos, unhas arrancadas, não podem se dar bem com a caneta (veja-se a assinatura do indiciado à fls. 5v.) nem com a vida.

E hoje, para qualquer emprego, exige-se no mínimo o primeiro grau. Aliás, grau acena para graúdo.

É deles é o reino da terra.

Marco Antônio, apesar da imponência do nome, é miúdo.

E sempre será.

Sua esperança? Talvez o Reino do Céu.

A lei é injusta. Claro que é. Mas a Justiça não é cega?

Sim, mas o juiz não é.

Por isso:

Determino o arquivamento do processo deste inquérito.

Porto Alegre, 27 de setembro de 1979.



 Moacir Danilo Rodrigues. Juiz de Direito - 5a Vara Criminal."

Transcrito do Suplemento Jurídico: DER/SP no 108 de 1982»


--------------------------------------------------------------------------------
[1] Eu diria Niziniana.

- in http://209.85.229.132/search?q=cache:HQlGNL0XqLEJ:www.mail-archive.com/penal%40grupos.com.br/msg00532.html+senten%C3%A7as+curiosas&hl=pt-PT&gl=pt&strip=1
- or in http://209.85.229.132/search?q=cache:HQlGNL0XqLEJ:www.mail-archive.com/penal%40grupos.com.br/msg00532.html+senten%C3%A7as+curiosas&hl=pt-PT&gl=pt&strip=0



Comentário:


"É pena que em Portugal, aquele que se intitula por  "Meretissimo Juiz", não "veja tão bem" como aquele Senhor Doutor Juiz e, "faça coisas" que comprometem irremediavelmente a vida de pessoas inocentes".

A Injustiça da Justiça.

Em homenagem a todos que sentiram na sua pessoa, o mal do "ENORME PSEUDO-BRIO PROFISSIONAL NIZINIANO (1)",  deixo aqui uma lembrança...

O RAPAZ DE PIJAMA ÀS RISCAS






(1)  É mesmo  o termo "Niziniano" que se pretende referir, vem de Niza.

A NOTE TO GOD







Note to God


Charice Pempengco

If I wrote a note to God


I would speak whats in my soul

I'd ask for all the hate to be swept away,

For love to overflow

If I wrote a note to God

I'd pour my heart out on each page

I'd ask for war to end

For peace to mend this world

I'd say, I'd say, I'd say



Give us the strength to make it through

Help us find love cause love is over due

And it seems like so much is goin wrong

On this road we're on



If I wrote a note to God

I'd say please help us find our way

End all the bitterness, put some tenderness in our hearts

And I'd say, I'd say, I'd say



Give us the strength to make it through

Help us find love cause love is over due

And it looks like we haven't got a clue

Need some help from you

Grant us the faith to carry on

Give us hope when it seems all hope is gone

Cause it seems like so much is goin wrong

On this road we're on



No, no no no

We can't do this on our own

So



Give us the strength to make it through

Help us find love cause love is over due

And it looks like we haven't got a clue

Need some help from you

Grant us the faith to carry on

Give us hope when it seems all hope is gone

Cause it seems like so much is goin wrong

On this road we're on



No, no no no

We can't do this on our own

So

If I wrote a note to God





sábado, 26 de dezembro de 2009

Georgiana Cavendish, Duquesa de Devonshire




(MENSAGEM EM CONSTRUÇÃO)

A Duquesa de Devonshire, por Thomas Gainsborough.

Georgiana Cavendish, Duquesa de Devonshire (7 de junho de 1757 — 30 de março de 1806) foi uma aristocrata e socialite britânica do século XVIII.

Lady Georgiana Spencer era a filha mais velha de John Spencer, 1.° Conde Spencer, um bisneto de John Churchill, 1.° Duque de Marlborough, e de sua esposa, Margaret Georgiana Poyntz.



Lady Caroline Lamb, amante de Lord Byron, foi sua sobrinha. Outra mulher famosa da mesma família da Duquesa foi Diana, Princesa de Gales (1961-1997), uma descendente directa do irmão de Georgiana, George Spencer, 2.° Conde Spencer.




Lady Georgina Spencer, duquesa de Devonshire (1757-1806), retratada por Thomas Gainsborough. Lady Spencer era parente da antiga realeza inglesa e antepasada de Lady D.



Em 5 de junho de 1774, ela desposou Sir William Cavendish, filho de William Cavendish, 4.° Duque de Devonshire. Para a nobreza inglesa, o matrimônio era brilhante, mas foi infeliz. Ambos tinham temperamentos diferentes e não combinavam.


A incapacidade temporária de Georgiana de gerar filhos também foi outro problema, pois esposas aristocratas eram valorizadas tanto por sua fertilidade como por seus dotes e conexões. A Duquesa de Devonshire deu à luz a duas filhas, antes do nascimento do muito esperado herdeiro e único filho, William, que morreu sem deixar filhos.



A Duquesa de Devonshire e sua filha, por Joshua Reynolds (1786).

Sua filha Georgiana (1783-1858) desposou George Howard, 6.° Conde de Carlisle e sua filha Harriet (1785-1862), Granville Leveson-Gower, 1° Conde Granville.

Foi a própria Georgiana quem apresentou o Duque de Devonshire à sua amante e futura segunda esposa, Lady Elizabeth Foster, filha do 4.° Conde de Bristol. "Bess" era a melhor amiga de Georgiana, que tolerou o ménage à trois por muitos anos.

Contudo, a Duquesa também cometeu adultério: seu caso com Charles Grey, 2° Conde Grey resultou no nascimento de uma filha, Eliza, em 1792[1].

Quando Georgiana morreu, William pôde casar-se com Bess Foster e, imediatamente, providenciou uma nova amante.




O brasão dos Duques de Devonshire


Georgiana Cavendish não ficou famosa somente por seu casamento, como também por sua beleza e estilo, sua campanha política e sua paixão por jogos de azar. Alega-se que ela tenha falecido completamente endividada, embora sua família e a família do marido fossem bastante ricas.


Ela congregou à sua volta um grande círculo de figuras literárias e políticas. Participou ativamente de campanhas políticas numa época em que o o direito de voto ainda levaria um século para ser concedido às mulheres (ver sufrágio feminino). Tanto sua família, os Spencer, como os Cavendish eram whigs. Georgiana fazia campanhas pelos whigs, particularmente para um primo distante, Charles James Fox, no tempo em que o rei George III e seus ministros tinham influência sobre a Casa dos Comuns.

Houve rumores de que, durante a eleição geral de 1784, a Duquesa de Devonshire trocava beijos por votos a favor de Fox. O desenhista Thomas Rowlandson (1756-1827) fez uma famosa sátira dela, na sua pintura "THE DEVONSHIRE, or Most Approved Method of Securing Votes".

A Duquesa de Devonshire foi pintada por grandes artistas, tais como Thomas Gainsborough e Joshua Reynolds. O famoso quadro de Gainsborough no qual Georgiana usa um grande chapéu francês ficou desaparecido por anos. Entretanto, um descendente seu, Andrew Cavendish, 11° Duque de Devonshire, conseguiu recuperá-lo, e hoje o retrato está em Chatsworth House.







LA DUQUESA DE DEVONSHIRE 




Por: retratosdelahistoria -  En: Biografías
http://retratosdelahistoria.lacoctelera.net/post/2009/04/15/la-duquesa-devonshire-2







LADY GEORGIANA SPENCER, DUQUESA DE DEVONSHIRE (1757-1806)
2ª parte







El mejor partido para Georgiana





Retrato de Lady Georgiana Spencer, a la edad de 14 años, según Hugh Hamilton.







En plena adolescencia y un día antes de soplar las diecisiete velas de su tarta de cumpleaños, Lady Georgiana sería ofrecida en matrimonio al 5º Duque de Devonshire (William Cavendish, 1748-1811), el 6 de junio de 1774, tras un corto noviazgo que le fue impuesto por sus padres. Nada tenía que decir la hija más que aceptar su inevitable destino: abandonar el hogar, casarse con el mejor pretendiente, darle hijos y ocuparse de su casa.
  




Triple retrato de los hermanos Spencer: de izq. a derecha, Lady Georgiana Spencer, Duquesa de Devonshire;
Lady Henrietta "Harriet" Spencer, Condesa de Bessborough; y George John Spencer, Vizconde de Althorp y futuro 2º Conde Spencer.





Retrato de Lord William Cavendish, Marqués de Hartington y luego 5º Duque de Devonshire desde 1674; inmortalizado por Pompeo Batoni en 1768.





Georgiana tenía todos los requisitos para ser un buen partido. Estaba en edad de merecer, pertenecía a un ilustre linaje, era guapa, inteligente, cultivada, sensible, ingeniosa, sana, tenía una buena dote, buenas relaciones y sabía moverse con elegante naturalidad en una sociedad compleja, exigente y regida por unos códigos inevitables.







No cabe duda que se celebraba aquel día un gran matrimonio entre dos importantes familias inglesas, pero la elección no podía ser peor ya que los novios eran totalmente diferentes entre si. Georgiana iba a cumplir 17 primaveras y William computaba 26. Pese a todo, imperaba el buen entendimiento entre los Cavendish y los Spencer, cuyas relaciones eran óptimas por ser ambas familias importantes pilares del partido Whig en el Parlamento de Londres. La boda no servía para otra cosa que la de cimentar esa "amistad" sociopolítica y convertirla en un parentesco de gran prestigio. Todo hay que decirlo, el auténtico artífice de esa unión no era otra que Lady Spencer la cual, a base de asedios psicológicos sutiles, planteamientos y pacientes insistencias, consiguió convencer a Lord Spencer para que el formidable porvenir de su querida Gee fuera firmado, sellado y facturado.











El esposo






Retrato de William Cavendish VII, 4º Duque de Devonshire (1720-1764); padre del quinto duque y séptimo del nombre, que fue Primer Ministro de Gran-Bretaña entre 1756 y 1757.








William Cavendish, 5º Duque de Devonshire desde la muerte de su progenitor el 4º duque (que había sido Primer Ministro entre 1756 y 1757), acaecida el 2 de octubre de 1764 en la localidad belga de Spa, era el gran heredero de una importante casa ducal cuya antepasada-fundadora no era otra que la famosa Lady Elizabeth Bess de Hardwick (que en su tiempo fue la primera fortuna de Inglaterra, después de la propia reina Elizabeth I). De su difunta madre, Lady Elizabeth Charlotte Boyle, 6ª Baronesa Clifford (1731-1754), hija y heredera del no menos famoso arquitecto-coleccionista Richard Boyle, 3er Conde de Burlington, había heredado una inmensa fortuna en propiedades y en dinero contante y sonante; las célebres mansiones neo-paladianas de Chiswick House y de Burlington House en Londres, la gótica y vetusta Abadía de Bolton y la mansión de Londesborough Hall en el condado de Yorkshire, el castillo de Lismore en el condado irlandés de Waterford además del palacio neoclásico de Chatsworth House, casa solariega de los Cavendish en el Derbyshire desde 1549, junto con las dos mansiones tudoriana e isabelina de Old Hardwick Hall y Hardwick Hall respectivamente en el mismo condado, y la residencia londinense de Devonshire House en Piccadilly conformaban el grueso de su vasto patrimonio inmobiliario.




Retrato de Lord William VIII Cavendish, 5º Duque de Devonshire (1748-1811), fechado en 1764-1765, poco después de suceder a su progenitor en el título.







En el aspecto familiar, William tenía por hermanos menores a Lord Richard Cavendish (1752-1781), a George Augustus Henry Cavendish, 1er Conde de Burlington -segunda creación del título- (1754-1834) y a Lady Dorothy Cavendish, Duquesa de Portland (1750-1794) tras casarse con su primo William Cavendish-Bentinck, 3er duque de Portland y futuro Primer Ministro.










Chatsworth House, el palacio y casa solariega de los Duques de Devonshire en el Condado de Derbyshire, Inglaterra. / En la foto inferior, vista general de Chatsworth House y su prolongación del Ala Norte -realizada en el siglo XIX-, y parte de sus jardines.















 





La residencia londinense de los Duques de Devonshire, Devonshire House, en Piccadilly; plano y alzado de la mansión que en 1925 sería demolida. / Abajo, grabado mostrando la otra residencia londinense de los Duques de Devonshire, Burlington House, en el mismo barrio de Piccadilly y que todavía subsiste.














Chiswick House, en Chiswick, Londres. La mansión neo-paladiana construída para Richard Boyle, 3er Lord Burlington, y que formó parte de la fabulosa herencia de la madre del duque William de Devonshire, Lady Elizabeth Charlotte Boyle, 6ª Baronesa de Clifford y 4ª Duquesa de Devonshire.







Gran propietario rural, el duque de Devonshire pasaba por ser un aristócrata muy del estilo dieciochesco; siempre rodeado de sus estimados perros de caza (lo que le valió el apodo de "Canis"), de sus pura sangre, alternaba su vida campestre con la londinense de forma natural, como quien se cambia de chaqueta. En la capital, era un habitual del Brook's Club, donde siempre le tenían una mesa reservada para servirle la cena antes de sentarse a las mesas de juego donde apostaba importantes sumas de dinero.















William Cavendish, 5º Duque de Devonshire (1748-1811); retrato grabado según un original de Reynolds.







En el aspecto privado, William mantenía una relación con su amante del momento, una tal Miss Charlotte Spencer que nada tenía que ver con los Spencer de Althorp; no era más que la hija de un clérigo arruinado que había sacrificado gustosamente su virtud en brazos del duque con tal de obtener una coqueta manutención y un tren de vida que la salvase de la miseria. A esa relación adúltera se sumaría, además, el nacimiento de una hija bastarda bautizada con el nombre de la madre.











Boda de cuento sin hadas



















Lady Georgiana Spencer, Duquesa de Devonshire, en sus primeros años como esposa de William Cavendish; retrato en miniatura según Richard Cosway. / Abajo, retrato de Margaret Georgiana Poyntz, Condesa Spencer (1737-1814), madre de Georgiana.







Habiendo considerado las ventajas de matrimoniar con la primogénita de los Spencer, William entró en el juego de su futura suegra y siguiendo las pautas marcadas para llevar a cabo el proyecto de boda. Era impensable que un duque de Devonshire desposara a su amante. Sería faltarle a las reglas del decoro y convertirse en un paria social. Por otro lado, la joven Lady Georgiana Spencer tenía todo a su favor: posición, fortuna, un nombre prestigioso y relaciones importantes además de un físico muy agradable acompañada de una cabeza bien amueblada.







Se puso por tanto a cortejar a la bella "Gee", de un modo calculado y superficial, sin más sentimiento que el de cumplir con su deber de caballero, de duque y de gran propietario rural, honrando así a sus predecesores en el título. La grandeza de su casa primaba por encima de todo.







Por su parte, Lady Georgiana asumía que su boda era de pura conveniencia aunque albergaba, quizás, la esperanza de que andando el tiempo llegaría el amor entre ellos dos o, en su defecto, una unión afectiva reconfortante.







Alentada por su madre ilusionada, Gee eligió un carísimo ajuar de novia parecido al que tuvo la Delfina de Francia Maria-Antonieta en el momento de casarse con el futuro Luis XVI (1770). Nada era bastante hermoso y caro para su hija, debió de pensar Lady Spencer en el culminante momento de su gran sueño. Y es que, al fin y al cabo, Lady Spencer parecía mucho más satisfecha e ilusionada de lo que podía estarlo su niña al hacerse oficial el compromiso de matrimonio entre Georgiana y William.















Retrato de Georgiana Spencer Cavendish, Duquesa de Devonshire; según Sir Joshua Reynolds, 1776.







El 6 de junio de 1774, era cosa hecha. Lord y Lady Spencer entregaban, frente al altar, a su querida hija al duque de Devonshire. Celebrada la unión religiosa, los flamantes novios iban a pasar su luna de miel en la propiedad de los padres de ella, en Wimbledon Park.







La idílica situación se hizo añicos repentinamente cuando Georgiana descubrió el affaire de su marido con Miss Charlotte Spencer y que ésta, preñadísima, acababa de dar a luz a una bastarda.







Pese al bofetón moral que supone semejante descubrimiento para cualquier recién casada, la duquesa de Devonshire aceptó los hechos con elegante resignación y una buena dosis de filosofía digna de una mujer de mundo.















Retrato de la actriz Elizabeth Farren, futura Condesa de Derby; ésta interpretó el papel de "Lady Teazle" en la obra satírica teatral de Sheridan, "La Escuela de la Maledicencia". / Abajo, retrato de Miss Charlotte Spencer, amante de William, Duque de Devonshire, según un grabado de la década de 1770; la señorita Spencer acabaría casándose con un tal Mr. Holden y fallecería prematuramente en 1789.







Su unión con William levantó mucha expectación en Inglaterra. La gente se daba de codazos para conocer a la pareja ducal hasta el punto que llegó a ser satirizada en el teatro por el dramaturgo dublinés Richard Brinsley Sheridan, con su "Escuela de maledicencia" en la que una joven dama, Lady Teazle, es engañada por las gentes de moda.







Apenas con el anillo en el dedo, la duquesa de Devonshire se convierte en la número 1 de la lista de las damas más populares y admiradas de Gran-Bretaña. Agasajada, cubierta de cumplidos y alabanzas, invitada a todos los eventos de la temporada, Georgiana llegaría al colmo de la felicidad si no fuera por la fría indiferencia de su marido.







Un día en el que se apea de su carruaje, un basurero irlandés la para para exclamarle: "Amor y bendición, milady, dejad que alumbre mi pipa con las llamas de vuestros ojos". Fue el mejor cumplido que jamás recibió y del que siempre se acordaría cuando otros caballeros alababan sus gracias, replicando: "Después del cumplido del basurero, todos los demás me resultan insípidos!".











Maternidad e infidelidad











Al principio, sus esperanzas de maternidad se traducen en sucesivos abortos y empieza a preocuparse por su reputación, puesto que las damas de su categoría eran valoradas tanto por su fertilidad como por sus dotes y relaciones. Los cumplidos y las lisonjas podrían tornarse en burlas crueles contra ella. Peor aún, podría motivar su marido para multiplicar sus infidelidades... Ya era bastante mortificante tener delante a la puta de William con su bastarda en brazos.



















Retrato de Georgiana, Duquesa de Devonshire, con su hija Lady Georgiana Cavendish; obra de Reynolds, 1786.











Pasarían 9 años antes de que su vientre diera frutos satisfactorios para el duque. En 1783, Georgiana daba a luz a su primer bebé, una hija bautizada con su mismo nombre de pila (Lady Georgiana Cavendish, 1783-1858, futura condesa de Carlisle). Dos escasos años después, una segunda niña viene a alegrar su vida, aunque no la del duque: Lady Henrietta Cavendish (1785-1862) -futura condesa de Granville-. El marido espera de ella un heredero varón para continuar con el linaje ducal, y las dos niñas no pueden heredar de los títulos y mayorazgo de Devonshire.







El tan ansiado acontecimiento se produciría en el curso de una estancia de los duques de Devonshire en París. Saliendo de cuentas de su embarazo, la duquesa daría a luz, el 21 de mayo de 1790, a un varón: William George Spencer Cavendish (1790-1858), Marqués de Hartington por cortesía, ya que el título solía ser llevado por los primogénitos de los duques de Devonshire desde finales del siglo XVII.







Tras el milagroso alumbramiento que, por fin, satisface a su marido, Georgiana deja de tener hijos, al menos con William. La vida conyugal no es paradisíaca como le habría gustado a Gee.



















Retrato de Lady Elizabeth "Bess" Hervey, Lady Foster; la íntima amiga de Georgiana que se convertiría en la amante de su marido y madre de sus dos bastardos; según Angelica Kauffmann (Ickworth House Collection).











Es ella misma quien presenta a William su mejor amiga, Lady Elizabeth Foster, nacida Hervey e hija del conde de Bristol (1782). Bess y Gee son inseparables desde que se conocieron en Bath, hasta el punto que la introduce en su casa para hacerle compañía. William acabará encaprichándose de Bess y llevarla a su cama para convertirla también en su "amiga". Georgiana descubrirá el pastel y, superando el ataque de cuernos con su habitual condescendencia, se acomodará flemáticamente de ese ménage-a-trois, tolerándolo durante el resto de su vida. Ni siquiera cuando Lady Foster da a luz a un hijo y a una hija de sus amoríos con el duque, Georgiana permitirá que afecte su gran amistad con ella.



















Lord Charles Grey, 2º Conde Grey (1764-1845), retratado en su madurez.











De hecho, Georgiana devolverá el golpe a su marido iniciando un romance con Lord Charles Grey**, al que dará, en 1792, una hija llamada Eliza Courtney. Pero el idilio sería prontamente sacrificado ante la amenaza del duque de separarla de sus hijos.







(**)_Lord Charles Grey, 2º Conde Grey (1764-1845), llegaría a ser primer ministro en 1830-1832, reinando Guillermo IV.











Posts relacionados:



◦La duquesa de devonshire -3-◦La duquesa de devonshire -1-◦La duquesa de gordon◦La Duquesa de Alba◦CELEBRANDO EL DÍA DEL TRABAJO "Un centenar de jornaleros asalta un cortijo de la duquesa de Alba en Córdoba" compártelo favoritoTags: lady georgiana spencer, duquesa de devonshire, william cavendish, chatsworth house, lady foster, lord burlington, lady carlisle, lady granville, lord hartington, lord bristol, lord grey, devonshire, cavendish, spencer, boyle, portland